É um dos grupos de sinalização viária, que se utiliza de placas como meio de comunicação, são sinais posicionados na vertical, fixados ao lado ou suspenso sobre as pistas de tráfego. Sua função é transmitir mensagens de caráter permanente e, eventualmente variáveis, mediante a utilização de símbolos e/ou legendas pré-reconhecidas pelos usuários e legalmente instituídas pelo Código de Trânsito.

PRINCÍPIOS DA SINALIZAÇÃO VERTICAL

A sinalização vertical deve ser concebida e realizada de forma a atender os princípios de:

• Legalidade – Atender ao estipulado no Código de Trânsito Brasileiro – CTB e legislação complementar;
• Suficiência – permitir fácil percepção pelo usuário do que realmente é importante, com quantidade de sinalização compatível com a necessidade;
• Padronização – seguir o padrão legalmente estabelecido, onde situações iguais devem ser sinalizadas com o mesmo critério;
• Clareza – transmitir mensagens de fácil compreensão;
• Precisão e confiabilidade – ser precisa e confiável, corresponder à situação existente; ter e passar credibilidade aos usuários;
• Visibilidade e legibilidade – ser vista à distância necessária; ser lida em tempo hábil para a tomada de decisão;
• Manutenção e conservação – estar permanentemente limpa, conservada, fixada e visível.

É composta por um conjunto de componentes composto por fundações, suportes, fixações e pelas placas propriamente ditas, podem ser divididas e classificadas de acordo com:

TIPOLOGIA: Urbanas, Rodoviárias, de solo, aéreas, refletivas e semi-refletivas.

TIPO DE SUBSTRATO: Aço, Aço Zincado, Alumínio, Alumínio Composto – ACM, Fibra de vidro de laminação contínua, Laminado Fenolmelamínico.

 

PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO

As placas de regulamentação devem ser compostas de acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I, elaborado em consonância com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e com as diretrizes da Política Nacional de Trânsito. Visa a uniformização e padronização da Sinalização Vertical de Advertência, configurando-se como ferramenta de trabalho importante para os técnicos que trabalham com a produção e instalação de sinalização vertical, bem como a todos os órgãos ou entidades de trânsito em todas as esferas administrativas.

PLACAS DE ADVERTÊNCIA

As placas de advertência devem ser compostas de acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume II, elaborado em consonância com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e com as diretrizes da Política Nacional de Trânsito. Visa a uniformização e padronização da Sinalização Vertical de Advertência, configurando-se como ferramenta de trabalho importante para os técnicos que trabalham com a produção e instalação de sinalização vertical, bem como a todos os órgãos ou entidades de trânsito em todas as esferas administrativas.

PLACAS DE ADVERTÊNCIA COMPOSTAS

Sendo necessário a inserção de informações complementares aos sinais de advertência, estas devem ser inscritas em placa adicional ou incorporadas à placa principal formando um só conjunto, na forma retangular, admitida a exceção para a placa adicional contendo o número de linhas férreas que cruzam a pista. As cores da placa adicional devem ser as mesmas dos sinais de advertência. São exemplos de placas de advertência compostas: